As movimentações da Weverton Rocha (PDT), essa semana, em Brasilia, acabou revelando algo que todos já sabiam: o senador pedetista tem grupo, mas tem ficar sem estrutura caso venha se confirmar seu rompimento com o grupo do governador Flávio Dino.
Weverton que é pré-candidato a governador desde 2018, conseguiu montar um grupo com o presidente da Câmara de São Luís, Osmar Filho; o presidente da Famem, Erlanio; presidente da Assembleia, Othelino; o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo; presidente do DEM, Juscelino Filho, além de vários prefeitos, deputados e vereadores.
O problema, entretanto, seria manter esse grupo num eminente rompimento com a máquina estadual. Sem estrutura, além de acumular mais um fracasso nas urnas – depois de 2020 com Neto, Weverton pode ‘matar’ politicamente a eleição de vários aliados que vão concorrer para deputado estadual e federal em 2022. Como se não bastasse manter o grupo, o senador teria que se virar nos 30 para continuar bancando, inclusive, o contrato de arrendamento do Sistema Difusora.
À medida que o tempo passa, o desespero vai aumentando. Por isso, na opinião do senador maranhense, a saída para resolver parte dos problemas seria uma aproximação com o governo do presidente Jair Bolsonaro, de quem Weverton vivia criticando.
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